Por: Dr. Saulo Davi
LESÕES TENDÍNEAS NO ESPORTE
As Lesões Tendíneas fazem parte de um grupo de lesões comuns no esporte, em virtude do estresse e sobrecarga que o corpo é submetido quando praticamos exercícios físicos, ainda mais de maneira equivocada, sem a devida orientação profissional em relação à carga e intensidade.
As lesões tendíneas vão se tornando mais frequentes a medida que envelhecemos. Após os 40 anos de idade são ainda mais frequentes, principalmente em atletas com atividade das mãos acima do nível dos ombros, ou então a “conhecida” tendinite patelar.
Esses tipos de lesões geralmente são causadas por movimentos repetitivos, alteração de proporção de força de determinado segmento ou até por questão traumática .
Os tendões são estruturas que transmitem as forças dos músculos para os ossos. Além disso, funcionam como “amortecedores” absorvendo forças externas excessivas e, consequentemente, limitando as lesões musculares – uma função que demanda força, flexibilidade e elasticidade ao tendão.
As lesões nos tendões podem ser agudas ou crônicas, sendo as primeiras relacionadas a algum tipo de trauma, e a segunda ocorrendo devido a uma degeneração por sobrecarga do tecido que constitui o corpo de tendão. As lesões por excesso de uso compreendem entre 30 e 50% de todas lesões desportivas dos EUA.
Atletas podem apresentar lesões agudas ou crônicas em tendões. As primeiras são frequentemente rupturas — parciais ou totais, relacionadas a um trauma, e as últimas surgem por sobrecarga. Clinicamente, podemos classificar as lesões tendíneas em: TENDINOSE, TENDINITE, PARATENDINOSE, PARATENDINITE.
A TENDINOSE é uma condição caracterizada pela degeneração do tecido, perda da orientação das fibras de colágeno, diminuição de diâmetro e ausência de células inflamatórias. A TENDINOSE, é considerado um quadro crônico de lesão tendínea.
A TENDINITE é uma condição patológica onde existe um determinado grau de degeneração, e neste tipo de lesão está estabelecido o processo inflamatório. A TENDINITE é considerada um quadro aguda de lesão tendíneas.
O quadro de inflamação inicial em geral é bem tolerado e esse é o problema, o paciente não procura o tratamento adequado e permanece sentindo dor por várias semanas. Isso é um erro. Com o passar dos dias e semanas a lesão se agrava e pode surgir degeneração tendinosa e as dores tendem a cronificar. Com o tempo, a degeneração e o desgaste aumentam, e podem levar a rupturas tendinosas.
O tendão é pouco vascularizado e possui baixa taxa metabólica, diminuindo dessa forma seu processo de recuperação após a ocorrência de lesões.
A fisioterapia desportiva tem como objetivo identificar alterações biomecânicas do movimento, avaliar as condições fisiológicas do atleta e intervir precocemente, atuando de forma preventiva a possíveis lesões ou mecanismos lesionais conhecidos.
A conduta Fisioterapêutica, é bastante variável para este tipo de lesão, pois como em outras lesões o prognóstico de retorno as atividades irá depender do grau de acometimento da lesão.
Em casos, que não existe a necessidade de intervenção cirúrgica, geralmente, o trabalho demanda de um tempo curto, pois existe a necessidade de eliminar o processo inflamatório, e mediante a eliminação do quadro doloroso iniciar um processo de correção biomecânica, trabalhando e aliando uma boa flexibilidade, resistência e força muscular
Já em casos mais graves, tal como a ruptura do tendão, a cirurgia se faz necessária e a fisioterapia é primordial à movimentação precoce, pois irá reduzir futuras aderências e irá reorganizar as fibras de maneira mais efetiva.
Portanto, medidas que visam diminuir o quadro doloroso são de fundamental importância, porém se faz necessário uma correção da biomecânica corporal do atleta e que o mesmo disponha de uma boa flexibilidade e força muscular.
As lesões tendíneas vão se tornando mais frequentes a medida que envelhecemos. Após os 40 anos de idade são ainda mais frequentes, principalmente em atletas com atividade das mãos acima do nível dos ombros, ou então a “conhecida” tendinite patelar.
Esses tipos de lesões geralmente são causadas por movimentos repetitivos, alteração de proporção de força de determinado segmento ou até por questão traumática .
Os tendões são estruturas que transmitem as forças dos músculos para os ossos. Além disso, funcionam como “amortecedores” absorvendo forças externas excessivas e, consequentemente, limitando as lesões musculares – uma função que demanda força, flexibilidade e elasticidade ao tendão.
As lesões nos tendões podem ser agudas ou crônicas, sendo as primeiras relacionadas a algum tipo de trauma, e a segunda ocorrendo devido a uma degeneração por sobrecarga do tecido que constitui o corpo de tendão. As lesões por excesso de uso compreendem entre 30 e 50% de todas lesões desportivas dos EUA.
Atletas podem apresentar lesões agudas ou crônicas em tendões. As primeiras são frequentemente rupturas — parciais ou totais, relacionadas a um trauma, e as últimas surgem por sobrecarga. Clinicamente, podemos classificar as lesões tendíneas em: TENDINOSE, TENDINITE, PARATENDINOSE, PARATENDINITE.
A TENDINOSE é uma condição caracterizada pela degeneração do tecido, perda da orientação das fibras de colágeno, diminuição de diâmetro e ausência de células inflamatórias. A TENDINOSE, é considerado um quadro crônico de lesão tendínea.
A TENDINITE é uma condição patológica onde existe um determinado grau de degeneração, e neste tipo de lesão está estabelecido o processo inflamatório. A TENDINITE é considerada um quadro aguda de lesão tendíneas.
O quadro de inflamação inicial em geral é bem tolerado e esse é o problema, o paciente não procura o tratamento adequado e permanece sentindo dor por várias semanas. Isso é um erro. Com o passar dos dias e semanas a lesão se agrava e pode surgir degeneração tendinosa e as dores tendem a cronificar. Com o tempo, a degeneração e o desgaste aumentam, e podem levar a rupturas tendinosas.
O tendão é pouco vascularizado e possui baixa taxa metabólica, diminuindo dessa forma seu processo de recuperação após a ocorrência de lesões.
A fisioterapia desportiva tem como objetivo identificar alterações biomecânicas do movimento, avaliar as condições fisiológicas do atleta e intervir precocemente, atuando de forma preventiva a possíveis lesões ou mecanismos lesionais conhecidos.
A conduta Fisioterapêutica, é bastante variável para este tipo de lesão, pois como em outras lesões o prognóstico de retorno as atividades irá depender do grau de acometimento da lesão.
Em casos, que não existe a necessidade de intervenção cirúrgica, geralmente, o trabalho demanda de um tempo curto, pois existe a necessidade de eliminar o processo inflamatório, e mediante a eliminação do quadro doloroso iniciar um processo de correção biomecânica, trabalhando e aliando uma boa flexibilidade, resistência e força muscular
Já em casos mais graves, tal como a ruptura do tendão, a cirurgia se faz necessária e a fisioterapia é primordial à movimentação precoce, pois irá reduzir futuras aderências e irá reorganizar as fibras de maneira mais efetiva.
Portanto, medidas que visam diminuir o quadro doloroso são de fundamental importância, porém se faz necessário uma correção da biomecânica corporal do atleta e que o mesmo disponha de uma boa flexibilidade e força muscular.
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